Ora aí está um belo exemplo da forma como anda a cultura em Portugal. O que devia ser mostrado às pessoas anda assim; o que devia estar neste lugar anda por aí, nas televisões, nas rádios...
08 setembro 2007
03 setembro 2007
Por (mais) um dia (triste)
"Perguntares como é que eu estou
Não é quanto baste,
Quereres saber a quem me dou
Não é quanto baste.
E dizeres «p’ra ti morri»
É um estranho contraste.
Nada mais te liga a mim,
Tu nunca me amaste.
Telefonas para saber
Como vai a vida,
E mais feres sem querer
Minha alma ferida…
E assim rola a minha dor,
Pássaro ferido
Que não esquece o teu amor
Estranho e proibido.
Deixa-me só por um dia,
Deixa-me só por um dia,
Minha fria companhia…
Dizes ser tão actual
Ficarmos amigos,
No teu jeito natural
De enfrentar os perigos.
Sem saberes que dentro em mim
Ainda arde a chama
Que não perde o seu fulgor,
Que ainda te ama.
Deixa-me só por um dia,
Deixa-me só por um dia,
Minha fria companhia…"
Não é quanto baste,
Quereres saber a quem me dou
Não é quanto baste.
E dizeres «p’ra ti morri»
É um estranho contraste.
Nada mais te liga a mim,
Tu nunca me amaste.
Telefonas para saber
Como vai a vida,
E mais feres sem querer
Minha alma ferida…
E assim rola a minha dor,
Pássaro ferido
Que não esquece o teu amor
Estranho e proibido.
Deixa-me só por um dia,
Deixa-me só por um dia,
Minha fria companhia…
Dizes ser tão actual
Ficarmos amigos,
No teu jeito natural
De enfrentar os perigos.
Sem saberes que dentro em mim
Ainda arde a chama
Que não perde o seu fulgor,
Que ainda te ama.
Deixa-me só por um dia,
Deixa-me só por um dia,
Minha fria companhia…"
Ana Moura
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