"Perguntares como é que eu estou
Não é quanto baste,
Quereres saber a quem me dou
Não é quanto baste.
E dizeres «p’ra ti morri»
É um estranho contraste.
Nada mais te liga a mim,
Tu nunca me amaste.
Telefonas para saber
Como vai a vida,
E mais feres sem querer
Minha alma ferida…
E assim rola a minha dor,
Pássaro ferido
Que não esquece o teu amor
Estranho e proibido.
.jpg)
Deixa-me só por um dia,
Deixa-me só por um dia,
Minha fria companhia…
Dizes ser tão actual
Ficarmos amigos,
No teu jeito natural
De enfrentar os perigos.
Sem saberes que dentro em mim
Ainda arde a chama
Que não perde o seu fulgor,
Que ainda te ama.
Deixa-me só por um dia,
Deixa-me só por um dia,
Minha fria companhia…"
Não é quanto baste,
Quereres saber a quem me dou
Não é quanto baste.
E dizeres «p’ra ti morri»
É um estranho contraste.
Nada mais te liga a mim,
Tu nunca me amaste.
Telefonas para saber
Como vai a vida,
E mais feres sem querer
Minha alma ferida…
E assim rola a minha dor,
Pássaro ferido
Que não esquece o teu amor
Estranho e proibido.
.jpg)
Deixa-me só por um dia,
Deixa-me só por um dia,
Minha fria companhia…
Dizes ser tão actual
Ficarmos amigos,
No teu jeito natural
De enfrentar os perigos.
Sem saberes que dentro em mim
Ainda arde a chama
Que não perde o seu fulgor,
Que ainda te ama.
Deixa-me só por um dia,
Deixa-me só por um dia,
Minha fria companhia…"
Ana Moura
Sem comentários:
Enviar um comentário